Boa tarde!Deixo este aviso aqui no caso de, porventura, alguém encontrar este blog e se interessar na leitura. Como fica evidente pelos meses que se passaram desde a postagem do Capítulo IV, eu interrompi a disponibilização pública dos capítulos. As versões mais recentes dos quatro capítulos já publicados podem ser encontradas no Inkspired, aqui. Outras … Continue lendo Hiato por tempo indeterminado das postagens (mas não da escrita)
Breve aviso sobre o estado atual dos capítulos
Boa noite!Escrevo este post como um breve aviso àqueles que, por algum acaso, estiverem vindo buscar os pdfs aqui no site: eles estão desatualizados em relação à última revisão. Produzir os PDFs dá um bom trabalho, para além da própria revisão, e por falta de tempo não os tenho atualizado. Até o próximo aviso, peço … Continue lendo Breve aviso sobre o estado atual dos capítulos
Capítulo IV – Clara, A Estranha Corte do Rei Branco
Pela primeira vez em 300 anos, um Rei Branco pisa na Capital Preta, dando início à caminhada até o Congresso de Todas as Cores para discutir a entrada do Reino Branco no Gradiente. Uma convidada inesperada e de motivações incertas o acompanha, entretanto: uma Abadessa do Domo Branco, a instituição que tem feito ruídos preocupantes sobre a significância de Branco, a Cor desaparecida, para o futuro do Reino Branco no cenário internacional. Como sua contraparte Preta, Clara espera poder descobrir através da Abadessa qual o real papel do Domo na política Branca, e suas intenções, mas a Abadessa parece pouco interessada em tratar com Clara – até que o assunto das Cores, tão exaltadas pelo Domo, vem a tona.
…eu não gosto de saudade – Menuet – Toshifumi Hinata
Toshifumi Hinata é um músico e compositor nascido em Tóquio, em fevereiro de 1955. Na Universidade de Minnesota Duluth a partir de 1978, estudou piano clássico, teoria, composição, orquestração e se apresentou em recitais e orquestras. Continuou a trabalhar como músico em Minnesota depois de sua graduação em 1982, lançando álbuns solo, escrevendo música para dramas e documentários de TV, e também compondo para orquestra e orquestra de câmara.
Somos todas indignas, Valete – Cantata, RV 684 “Cessate, omai cessate”: II. Ah ch’infelice sempre – Antonio Vivaldi
Para mim não há restauração, para mim não há esperança. E o cruel martírio, e a minha dor, só a morte pode consolar.
Aquela jubilante festa – Orfeu nos Infernos, Ato II: Galope Infernal – Jacques Offenbach
Na ópera, Euridice é raptada por Plutão e Orfeu fica feliz em livrar-se de sua esposa, mas é forçado pela Opinião Pública a tentar resgatá-la. Orfeu apela aos deuses do Olimpo, que são apresentados como um bando decadente e entediado com o governo de Júpiter, e Júpiter desce ao inferno para recuperar Euridice - não para Orfeu, mas para si mesmo. Ele a leva de volta para uma grande festa com todos os deuses do Olimpo, festa embalada pelo Galope Infernal.
Sinopse – Capítulo IV – A Estranha Corte do Rei Branco
Pela primeira vez em 300 anos, um Rei Branco pisa na Capital Preta, dando início à caminhada até o Congresso de Todas as Cores para discutir a entrada do Reino Branco no Gradiente. Uma convidada inesperada e de motivações incertas o acompanha, entretanto: uma Abadessa do Domo Branco, a instituição que tem feito ruídos preocupantes sobre a significância de Branco, a Cor desaparecida, para o futuro do Reino Branco no cenário internacional. Como sua contraparte Preta, Clara espera poder descobrir através da Abadessa qual o real papel do Domo na política Branca, e suas intenções, mas a Abadessa parece pouco interessada em tratar com Clara - até que o assunto das Cores, tão exaltadas pelo Domo, vem a tona.
Capítulo III – Alice Quer Ser uma Ilha
O primeiro dia de aulas sempre era crucial: as primeiras impressões que causasse eram quem determinaria se poderia ou não desfrutar de paz ao longo dos próximos meses, e que tipo de paz seria essa. O que mais queria era doce anonimato, mas com seus vizinhos de carteira – Filipe, Laura e Yuri – falando e fofocando sem parar sobre esportes e clubes, festas e namoros, era difícil mesmo para Alice não ficar curiosa. Talvez um mínimo de interação fosse até melhor para garantir que deixasse de chamar atenção… Mas só um mínimo.
Eu sou mas… É complicado – An Alarc’H – Tri Yann
Um cisne, um cisne d'além-mar, Ao topo da velha torre do castelo d'Armor! Dinn, dinn, daoñ! Eu vou ao combate! Boas novas ao Bretões, E maldições vermelhas aos Franceses!
Sinopse – Capítulo III – Alice Quer Ser uma Ilha
O primeiro dia de aulas sempre era crucial: as primeiras impressões que causasse eram quem determinaria se poderia ou não desfrutar de paz ao longo dos próximos meses, e que tipo de paz seria essa. O que mais queria era doce anonimato, mas com seus vizinhos de carteira – Filipe, Laura e Yuri – falando … Continue lendo Sinopse – Capítulo III – Alice Quer Ser uma Ilha